Direito do Associado
VEJA QUAIS SÃO OS SEUS DIREITOS E DEVERES, SE VOCÊ PERTENCER AO QUADRO DE ASSOCIADOS.
O SEU SINDICATO ALÉM DE POSSUIR UMA ÁREA VERDE COM 22.000 M2, COMPOSTA DE DUAS PISCINAS, CAMPO DE FUTEBOL, ÁREA DE LAZER, CHURRASQUEIRA E OUTROS DIVERTIMENTOS, LHE DÁ AS SEGUINTES ASSISTÊNCIAS:
1- Assistência Médica e Odontologia para você para seus dependentes nas seguintes especialidades: Ginecologia, Pediatria, Gastroenterologista, Clinica Geral, Cardiologia, Tratamento Dentário ( Extrações, obturações e flúor ), todos profissionais atendem 20 (vinte) números por plantão, além de remoções em nossa própria ambulância(sede social)
2- Assistência medica, dentaria e remoções na nossa própria ambulância na Delegacia Sindical, situada à Rua Professor José Leandro, n.º 189 Canal Magé/RJ.
3- Assistência dentária na Sede Sindical em Parada Angélica, sito a Rua Coronel Sisson, n.º 570 – Parada Angélica- Duque de Caxias, onde esta situada nossa ÁREA DE LAZER.
4- Assistência funeral para o próprio e paras seus dependentes: esposa e filhos (menores de 18 anos), depois de 06 meses de mensalidades pagas.
( Verifivar junto á tesouraria do Sindicato)
5- Assistência Jurídica nas seguintes áreas: Trabalhista, Criminal ( Apenas em caso de acidente de trabalho ) e na Vara de Família ( Ação de alimentos, Divórcio, Investigação de Paternidade e Separação ( Apenas para associados com mais de 06 meses )).
6- Assistência junto ao INSS: Contagem de tempo de serviço.
7- Renovação de sua carteira de Habilitação. O não habilitado poderá tirar a Carteira de Motorista, tendo 03 ( três ) treinos grátis no Renault ( auto-escola).
8- Recursos de multas.
9- Todos os associados terão que comunicar ao sindicato quando mudar de empresa, entrar de beneficio, se aposentar ou fizer acordo.
10- Dependentes que não forem esposa e filhos, terão que estar na Carteira Profissional para Ter direito aos benefícios.
11- Todos os associados terão que trazer o recibo do mês para ser atendido.
COMPANHEIROS RODOVIÁRIOS:
A FORÇA DO SEU SINDICATO DEPENDE DA UNIÃO DE TODOS NÓS, TRAGA MAIS UM COMPANHEIRO PARA FAZER PARTE DO QUADRO SOCIAL DESTA ENTIDADE.
À DIRETORIA
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SÍNDROME DO IMOBILISMO
Estado em que o indivíduo vivencia ou está sob o risco de vivenciar limitações físicas do movimento, decorrente de um desequilíbrio entre repouso e atividade física, tendo como conseqüência alterações no seu organismo
Descondicionamento: É o conjunto destas alterações corporais que levam a redução da capacidade funcional em todos os seus sistemas corporais
Condições que resultam em Imobilismo
*Contensões externas (ex: engessamento)
*Perda da função motora (ex: lesão medular)
*Limitação voluntária
*Repouso prescrito
PRINCIPAIS ALTERAÇOES NUTRICIONAIS E METABOLICAS
diminuição da massa magra , hipercalcemia, levando a litiase urinaria,calcificaçoes
heterotropicas, hiperparatireoidismo secundario, hipoproteinemia(diminuiçao da síntese
proteica e perda do tecido muscular).
PRINCIPAIS ALTERAÇOES SENSORIAIS E NEUROPISIQUICAS
diminuicao do convivo social, diminuicao das aferencias sensoriais, diminuicao da capacidade de concentraçao, alteraçoes comportamentais, transtornos de ansiedade e depressao.
PERDA DE FUNÇÃO E MASSA MUSCULAR
*Após 20 dias de imobilidade
*Há perda de 9% no torque máximo dos extensores do tornozelo, e de 16% nos extensores
do joelho.
*Perda de área de secção transversa dos extensores do joelho (7,8%), flexores do joelho (11,5%) e flexores plantares (12,8%).
*Redução da força (19,8%) e redução da velocidade (43,6%) nos MMII, não acontecendo nos MMSS.
*A redução da força estática máxima dos flexores (18,9%) e dos extensores (26,8%) do joelho foram mais
exuberantes que a redução da área de secção transversa dos mesmos (em torno de 7%).
*Após 29 dias de imobilidade, há perda de 10% de volume do quadríceps e 16% do tríceps sural (Alkner & Tesch, 2004).
*Perda uniforme de área de secção transversa do quadríceps (11%) e do tríceps sural (10,5%, solear profundo mais acometido que o gastrocnêmio) após 30 dias de imobilidade (Berry et al., 1993).
*Maior redução do torque máximo dos plantiflexores (20,5%) em comparação com os dorsiflexores (15,1%) após 30 dias de restrição no leito (Portero et al., 1996).
MECANISMO DE PERDA DE FORÇA MUSCULAR
*Atrofia
*Alteração do controle motor
*Mudanças nas propriedades do mecanismo de contração
*Redução da eficiência do acoplamento eletromecânico
*Propriedades mecânicas do tendão (redução da “rigidez”)
REPERCUSSÕES NO TECIDO ÓSSEO
aumento osteoclastica , aumento de massa esqueletica, - maior risco de fratura - HIPERCALCEMIA ( litiase renal, calcificação ectópica )
*O principal fator que contribui para perda de tecido ósseo é a ausência de carga mecânica nos MMII.
*O tecido ósseo responde a carga.
*As maiores forças que o tecido ósseo está sujeito não é a gravidade, e sim a ação muscular (geralmente atuando contra a gravidade).
REPERCUSSÕES NO SISTEMA ARTICULAR
DIMINUIÇAO ( progressiva da mob. articular, liquido sinovial, nutrição e lubrificaçao articular, atrofia articular,espessamento sinovial, capsulite.
*Alteração na síntese de proteoglicanas, tornando a estrutura articular mais delgada e maleável.
A espessura da cartilagem articular do joelho reduz em cerca de 9%,e a taxa de deformação aumenta em torno de 42%, após 11 semanas de imobilidade
REPERCUSSÕES NO SISTEMA TEGUMENTAR
alt. da consistencia do subcutaneo e derme, perda do turgor do subcutaneo, atrofia de pele + defict sensitivo + imunodepressao, ulceras de pressao.
ULCERAS DE PRESSAO
G1- epiderme, G2-derme e subcutaneo, G3-fascia muscular, G4-exposiçao ossea e articular
REPERCUSSÕES CARDÍACAS
*Aumento da pré-carga.
*Aumento da contratilidade miocárdica direita.
*Congestão pulmonar.
*aumento do hematócrito.
*Redução da P.A.
*Atrofia miocárdica.
*Redução do volume sistólico
REPERCUSSÕES PULMONARES
*Não há descondicionamento de músculos respiratórios em 120 dias
*Redução da retração elástica
*Redução do volume pulmonar.
*Aumento da resistência de via aérea (aumento da pressão intra-torácica e do volume sanguíneo pulmonar).
*Não há descondicionamento de músculos respiratórios em 120 dias.
*Redução da retração elástica
*Redução do volume pulmonar.
*Aumento da resistência de via aérea (aumento da pressão intra-torácica e do volume sanguíneo pulmonar).
*Redução do espaço morto fisiológico.
*Melhora da relação V/Q.
*Melhora da capacidade de difusão pulmonar (Traon et al., 2007).
*Aumento da pressão da artéria pulmonar nos primeiros 7 dias de imobilidade
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
*Na maioria das vezes, a TVP é assintomática e sua primeira manifestação clínica pode ser o tromboembolismo pulmonar (TEP).
* Nos Estados Unidos, a TVP é responsável por 300.000 a 600.000 internações/ano, sendo que o TEP causa ou contribui para a morte em 12% dos pacientes hospitalizados
*Os trombos são compostos por fibrina e elementos figurados do sangue e podem se formar no sistema arterial, venoso, coração e na microcirculação.
*Trombos venosos formam-se em áreas de estase, são ricos em hemácias, fibrina e pobres em plaquetas.
*A ativação da cascata da coagulação é o mecanismo principal da patogênese da TVP.
*O plano valvar do sistema venoso profundo dos membros inferiores é o local onde geralmente inicia a sua formação.
*A extensão do trombo ocorre na direção do fluxo sangüíneo pela deposição de sucessivas camadas, entretanto, os seus segmentos flutuantes proximais podem se fragmentar com risco de embolização para os pulmões.
LOCALIZAÇAO DOS TROMBOS
A maioria dos trombos dos membros inferiores localiza-se nos vasos distais (abaixo da veia poplítea), porém, podem se propagar para os segmentos proximais (veia poplítea, femoral, ilíaca, cava).
SINAIS E SINTOMAS
*1) Inflamatórios da parede do vaso (dor à palpação e dorsiflexão do pé - sinal de Homans, dor à compressão da panturrilha pelo esfigmomanômetro – sinal de Lowenberg);
*2) Edema pela estase venosa
*3) Embólicos pela fragmentação do trombo.
DIAGNOSTICO
*O diagnóstico diferencial da TVP inclui, por exemplo, dor de origem músculo-esquelética, cisto inflamatório poplíteo (cisto de Baker), afecções linfáticas e tromboflebite.
HISTORIA NATURAL
*As duas principais complicações da TVP são a EP e a síndrome pós-TVP, cuja maior seqüela é a hipertensão venosa, secundária à obstrução venosa residual e insuficiência valvar.
*Outra complicação da TVP é o TEP, responsável por elevado número de óbitos. Se a restauração da circulação pulmonar for parcial, haverá risco de evolução para hipertensão pulmonar (HP) crônica.
PROFILAXIA NÃO-FARMACOLÓGICA
*Meias elásticas - As meias de compressão gradual, 18mmHg nos tornozelos, 14mmHg nas panturrilhas, 8mmHg no joelho e 10mmHg na porção distal da coxa e 8mmHg na proximal produz aumento de 36% na velocidade de fluxo da veia femoral. Quando a compressão é uniforme de 11mmHg, este aumento é de apenas 10%.
*Entre os pacientes de baixo risco, reduz a freqüência de TVP em mais de 50% se comparado com aqueles sem profilaxia.
*Seu uso precoce associado a deambulação e a movimentação dos membros inferiores é a primeira medida profilática a ser adotada entre os pacientes hospitalizados.
*Compressão pneumática intermitente - A compressão do membro inferior pela insuflação seqüencial de cuffs: 35, 30 e 20mmHg, respectivamente, no tornozelo, joelho e coxa aumentam em 240% a velocidade de fluxo na veia femoral.
*Há evidências que esta modalidade de profilaxia aumente a atividade fibrinolítica endógena.
*Filtro de veia cava inferior - Indicado em situações especiais, por exemplo, naqueles com contra-indicação para profilaxia farmacológica e com alto risco de TEP. O portador de fratura ortopédica com fenômeno tromboembólico recente e necessidade de tratamento cirúrgico, pode se beneficiar do mesmo.
*É medida eficaz na prevenção do TEP e não atua sobre a cascata da coagulação.
*Migração do filtro, estase venosa crônica e TEP através de vasos colaterais, são algumas das complicações.
*Filtro temporário (duração de até 14 dias) com sua retirada após comprovação de ausência de trombo é outra opção profilática.
PROFILAXIA FARMACOLOGICA
*Heparina não fracionada (Heparina)
*Heparina de baixo peso molecular (Clexane)
*Dextran 40